A cruz é, ou deve ser vista como símbolo do amor pelo perdão, não que tenhamos enquanto espíritos imortais feitos com a finalidade de amar, a absoluta necessidade de usar símbolos para atingir este fim. Porém, símbolos nos impressionam por serem imagens que mais facilmente atingem nossos sentidos materiais.
Desde o grande dia no calvário, a humanidade tem vivido sobre sentimentos que podem aqui ser simbolizados por dois símbolos, a cruz e a espada, e nunca como hoje, estivemos tão divididos sobre que símbolo abraçar como bandeira maior da vida.
Aqui se encaixa a grande colocação da linguagem popular, “estamos entre a cruz e a espada”, entre a paz e a guerra, o perdão e o revide, o amor e o ódio, a vida e a morte.
Acreditamos, entretanto, que independente de símbolos materiais, a grande lição de amor exemplificada por Jesus brotará e frutificará em nossos corações.
E adotaremos símbolos só visualizados por almas evoluídas, indescritíveis a concepção humana.
Texto e Foto: Washington Marques (Evangelizador Espírita)
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