segunda-feira, 30 de abril de 2018


Prefácio

Os Espíritos do Senhor, que são as virtudes dos Céus, qual imenso exército que se movimenta ao receber as ordens do seu comando, espalham-se por toda a superfície da Terra e, semelhantes a estrelas cadentes, vêm iluminar os caminhos e abrir os olhos aos cegos.

Eu vos digo, em verdade, que são chegados os tempos em que todas as coisas hão de ser restabelecidas no seu verdadeiro sentido, para dissipar as trevas, confundir os orgulhosos e glorificar os justos.

As grandes vozes do Céu ressoam como sons de trombetas, e os cânticos dos anjos se lhes associam. Nós vos convidamos, a vós homens, para o divino concerto. Tomai da lira, fazei uníssonas vossas vozes, e que, num hino sagrado, elas se estendam e repercutam de um extremo a outro do Universo.

Homens, irmãos a quem amamos, aqui estamos junto de vós. Amai-vos, também, uns aos outros e dizei do fundo do coração, fazendo as vontades do Pai, que está no Céu: Senhor! Senhor!... e podereis entrar no reino dos Céus.

O ESPÍRITO DE VERDADE

Nota – A instrução acima, transmitida por via mediúnica, resume a um tempo o verdadeiro caráter do Espiritismo e a finalidade desta obra; por isso foi colocada aqui como prefácio.

Do livro "O Evangelho segundo o Espiritismo" – Allan Kardec

domingo, 29 de abril de 2018


ATRIBULAÇÕES

Se há crentes aguardando vida fácil, privilégios e favores na Terra em nome do Evangelho, semelhante atitude deve correr à conta de si mesmos.

*
Jesus não prometeu prerrogativas aos seus continuadores.

O Mestre foi, aliás, muito claro, neste particular. Não estimulou a preguiça, nem criou falsas perspectivas no caminho do aprendizado. Asseverou que os discípulos e seguidores teriam aflições e que o mundo lhes ofereceria ocasiões de luta, sem esquecer a recomendação de bom ânimo.

*
Seria inútil induzir-se alguém à coragem, nos lugares e situações onde fosse dispensável.

Se o Mestre aludiu tanta vez à necessidade de ânimo sadio, é que não ignorava a expressão gigantesca dos serviços que esperavam os colaboradores.

*
A experiência humana ainda é um conjunto de fortes atribulações que costumam multiplicar-se à medida que se nos eleve a compreensão.

O discípulo do Evangelho não deve esperar repouso, quando o Mestre continua absorvido no espírito de serviço. Para ele, férias e licenças na atividade habitual deveriam constituir cancelamento de oportunidades.

*
Alguns se queixam das perseguições, outros se alarmam, quando incompreendidos. Suas existências parecem ilhas de amargura e preocupação, cercadas de ondas revoltas do mundo.

Aqui, parentes humilham, acolá fogem amigos.

A ironia perturba-os, a calúnia persegue-os.

Mas, justamente nesse quadro é que se verifica a promessa do Salvador.

Responsabilidades e compromissos envolvem sofrimentos e preocupações.

Certo, não pediríamos trabalho a Jesus, nem o receberíamos de sua bondade infinita, para fins de ociosidade ou brincadeira, estamos em serviço e testemunho.

Aprendizes do Evangelho, encarnados ou desencarnados, teremos aflições nas esferas terrestres, mas, tenhamos fé e bom ânimo.

Jesus venceu o mundo.

EMMANUEL. do livro ABRIGO, de Francisco Cândido Xavier.

sábado, 28 de abril de 2018


DOIS PENSAMENTOS

 Maria Dolores

 Sofre e abençoa, chora mas porfia
Aprendendo as lições de cada dia...
****
A existência na Terra é a subida escarpada
E o dever nos recorda o símbolo da cruz;
Segue e agradece a Deus a aspereza da estrada
Que te eleva da sombra à exaltação da luz!...



APOIO OCULTO

 Maria Dolores

Escuta, coração,
Seja qual for
A nuance de dor
 Que te mergulha em aflição,
Nunca te dês à intemperança
Do azedume que se inclina
Para a sombra abismal da indisciplina
Sem qualquer esperança.
Por maior seja o vulto
Da mágoa que te fere a alma dorida,
Resguarda-te na paz que nos defende a vida,
Sem cair em tumulto.
Procura o bem, nas trilhas em que vamos,
Cala-te, serve, age, abençoa e não temas,
A bondade de Deus jamais nos dá problemas
De que não careçamos.
Crise, tribulação, instante de agonia,
Desilusão, tristeza e dissabor
São medidas de amor
Com que o Céu nos protege, dia-a-dia.
A passagem do tempo não é vã
E, ante a luta maior, a que a vida nos leva,
Tudo o que nos pareça prova ou treva
Será luz amanhã.

sexta-feira, 27 de abril de 2018


ANOTAÇÃO FRATERNA

 Maria Dolores

Ouço-te, alma querida, a pergunta frequente:
 – “Como vencer tanta barreira à frente?
 Tanto empeço ao redor? Tanta prova em caminho?
Tanta pedra a cercar-me? Tanto espinho?
Como entender o lar em conflito constante?
Sinto me qual formiga, enfrentando um gigante,
– O gigante da dor em que me vejo...
Por que lutar assim, se a paz é o meu desejo?!...

” Se posso responder-te, apenas digo:
 – Não te atormentes, coração amigo,
A vida sobre a Terra é internato na escola.
O sofrimento que te desconsola
Em cada fase vale por ensino
Que te habilite à promoção
A mais alto destino,
Na conquista ideal da perfeição...
Observa contigo a imensa caravana:

Os companheiros da família humana...
Não acharás ninguém sem luta e sem problemas...
Esse irmão, rente a nós, caminha nas algemas
Da enfermidade em que se desfigura;
Aquele, a tropeçar na desventura,
Suporta a incompreensão dos seres mais queridos;
Outro exibe nos ombros doloridos,
Embora ocultamente,
A cruz de quem governa muita gente,
Sem que o mundo perceba quanto dói
O fardo que o mantém
Preso ao nobre suor de quem serve e constrói
Para a extensão do bem;
Outros se arrastam carregando
Tribulações em bando:
Filhos em lamentável rebeldia,
Buscando a fuga em marcha estranha e cega,
Voltando ao lar depois pela senda sombria
Do presídio da angústia que os segrega
E amargas provações que surgem de surpresa,
Desânimo, penúria, abandono, tristeza...
Entretanto, alma boa,
Não te revoltes, segue!... Ama, perdoa,
Aceita-te como és e trabalha onde estás...
 Obrigação cumprida é o caminho da paz.

Sofre e abençoa, chora mas porfia
Aprendendo as lições de cada dia...

A existência na Terra é a subida escarpada
E o dever nos recorda o símbolo da cruz;
Segue e agradece a Deus a aspereza da estrada
Que te eleva da sombra à exaltação da luz!...

quinta-feira, 26 de abril de 2018


PONTOS DE FÉ

Emmanuel

A fé em Deus – comentou o sábio – é sempre única na essência, mas se caracteriza em manifestações diferentes, em cada criatura, como sejam:

No sofrimento – aceitação;
Na tentação – resistência;
No trabalho – alegria;
No progresso – proveito;
Na dificuldade – paciência;
Na tribulação – esperança;
Na caridade – silêncio;
Na ofensa – perdão;
No relacionamento – gentileza;

Na enfermidade – calma;
Na crise – coragem;
No tumulto – serenidade;
Na provação – ânimo firme;
Na abastança – prudência;
Na carência – otimismo;
Na profissão – honestidade;
Na afeição – equilíbrio;
No lar – mais amor.
***
Verificando os pontos da fé em Deus, cada um de nós conseguirá facilmente encontrar a soma de nossas aquisições e falhas, omissões e vitórias íntimas, bastando, para isso, a nossa auto análise diante de quaisquer problemas da vida.






quarta-feira, 25 de abril de 2018


EM ORAÇÃO

Emmanuel

Peçamos a Jesus nos abençoe e nos ampare.
Em nossos caminhos e ações que o Senhor tenha misericórdia de nós.
Onde estivermos e com quem
Estejamos, que o Senhor nos conceda a sua paz.


DIVERSIDADE

Emmanuel

Das grades da cela de uma prisão, três detentos contemplavam a beleza da manhã.
O primeiro perguntou ao segundo:
- O que te prende a atenção, lá por fora?
O interpelado respondeu:
- Observo a muralha que nos cerca e penso em fugir.
Em seguida, formulou a contra-pergunta:
-E o que enxergas?
A Resposta veio pronta:
-Acompanho os guardas que nos vigiam e imagino como eliminá-los.
Ambos fixaram o companheiro Pensativo e um deles indagou:
-E o que anotas, além destas grades?
O terceiro informou:
-Vejo a imensidade do Céu, admiro a beleza das flores e penso em Deus que, um dia, nos doará os meios preciosos para a recuperação da liberdade.

terça-feira, 24 de abril de 2018


O Amigo Leal

Falávamos de afeto e ligações humanas,
Destacando uniões formosas e ideais,
Tanto quanto anotando atitudes insanas
Que, muita vez, transpiram
De casos passionais,
Quando um amigo afável e sizudo,
Que nos seguia o estudo,
Exclamou para nós, de modo convincente:

- Tudo quanto dizes é verdade inconteste
Sobre os entes queridos que lembrais,
Entretanto, igualmente,
Se falamos de amor, é preciso se ateste
O amor dos animais.

E como se tivesse ali, de lado,
O passado recente,
Contou, emocionado:
- Em minhas lides de engenheiro,
Fui, certa vez, designado
Para serviços na fronteira;
Levei comigo a companheira,
O pequeno filhinho, -
- um garoto de aninho, -
E o nosso velho cão policial
Que recebera, em nossa companhia,
O nome de Leal.
No trabalho incessante em que me via,
Fosse qual fosse o ambiente,
Possuía em Leal o cão valente
Que nos guardava a casa, dia-a-dia;
Ensinei-o a velar por nosso pequenino
E dedicou-se o cão, de tal maneira,
Que mantinha atenção, semana inteira,
Entre a porta do quarto e o berço do menino.
Morávamos, então, no agreste bravo...
Achavam-se, não longe, algumas feras;
Era o lobo e, além dele, era o jaguar,
A rondarem malocas e taperas...
Necessário, porém, agir e trabalhar,
Orientando a agrimensura.
Tinha sempre dois homens, de vigia,
Na defesa do lar,
Junto de atenciosa governanta.
Minha esposa saía
Algumas vezes para compras justas,
Usando o nosso jipe reforçado
Para atingir pequeno povoado...

O narrador fez pausa e tornou, em seguida,
Expressando-se em voz mais comovida:
- Certo dia de ação com mais ampla demora
Voltei ao lar, mais tarde... Noite escura...
Ausentara-se a esposa e a governanta
Atendia, em conversa, um tanto lá por fora,
A diversos parentes
Que, por certo, lhe vinham à procura...
Os vigias andavam pela brenha
Buscando para nós
Alguns feixes de lenha...
Acompanhado de um amigo,
Ansioso, ouvi a voz
De meu filhinho em algazarra...
Naquele choro de pavor,
Pressentia perigo
Francamente, a gelar-me...
Em vão, tentei fazer qualquer alarme;
O companheiro me seguia,
Enquanto, em minha inquietação,
Só escutava a gritaria
Do filhinho a cortar-me o coração...
Varei a porta aberta
Da habitação que vi claramente deserta...
Foi, então, que a tremer, desorientado,
Vi o cão a correr para junto de nós;
Leal se nos mostrava, ensanguentado...
Mancando, ele gania,
Não sei se de loucura ou de agonia...

O companheiro disse a mim:
- O cão está zangado, dê-lhe o fim,
É preciso afastá-lo, sem tardança,
Deve ter atacado a indefesa criança.

Tomado de terror, atirei sobre o cão,
E, ganhando os recessos do aposento,
Vi meu filhinho salvo, aconchegado ao leito,
Sem qualquer sofrimento,
Mas um jaguar jazia, ali no chão,
Certamente abatido por Leal.
O cão, com segurança e eficiência,
Liquidara, afinal,
A fera perigosa
Que penetrara em nossa residência.

Com meu filho nos braços
Retornei à presença de meu cão;
Ansiava mostrar-lhe a nossa gratidão,
Mas Leal enviou-me um derradeiro olhar...
Sufocado pela dor, nada pude falar.
No instante de morrer, no terrível revés,
Leal ainda arrastou-se com cuidado
Para beijar-me os pés!...

Calou-se o narrador,
Sob o peso cruel da própria dor.
Depois, disse a chorar:
- Neste Infinito Espaço em que habitamos,
Deve haver um lugar
Que acolha os animais,
Amigos quase humanos,
Em plena evolução, à busca de outros planos...
Sempre aceitei os cães por nossos cireneus,
Os animais também são criaturas de Deus...

Aquela história viva,
Que ouvíramos, ali, de ânimo atento,
Fez o ponto final de nosso entendimento.

No entanto, o companheiro,
Que nos falava de Leal,
Fitava o Azul Imenso, a Pátria Universal,
E, qual se transmitisse um sublime recado
Ao próprio coração,
Clamava, consternado:
- Deus não me negará resposta à constante oração...
Hei de achar o meu cão!... Hei de achar o meu cão!...

Maria Dolores
Caminhos do Amor
Francisco Candido Xavier

segunda-feira, 23 de abril de 2018


BENEVOLÊNCIA


  Emmanuel


Reflete na Benevolência Divina para que a tua passagem na Terra não se transforme em agressivo espinheiro de ironia e desilusão.
***
Por toda parte, a Tolerância Celeste, amparando e reconstituindo...

O sol que resplende para justos e injustos.

O ar que alimenta as vítimas da ignorância e os expoentes da sabedoria.

A fonte que dessedenta lobos e ovelhas.

O solo respondendo aos corações que o servem com amor e aos braços que o exploram com criminosa avidez...
***
Em todos os lugares, descobrirás a vida renascente, possuída de esperança, desde o grelo tenro na árvore dilacerada que se refaz ao espírito humano que torna aos panos do berço, no socorro do esquecimento, ante o passado infeliz, para que em temporária ocultação da memória consiga restaurar-se para o futuro...
***
Se o Criador adota infinitos recursos para auxiliar as criaturas, em crescimento para a Vida Superior, com que direito mergulharemos a idéia ou a palavra no veneno do escárnio ou da crítica para espalhar o desânimo e consagrar a destruição?

***
Não olvides que o mundo aparece repleto de autoridades e apetrechos da Justiça para corrigir e readaptar.

Magistrados e meirinhos, penitenciárias e enxovias diversas são designados no campo da ordem para a missão difícil  da emenda.
***
Não faças, assim, mais infortunado o irmão que caiu sob as teias da sombra, alargando-lhe as úlceras com os golpes de azedume e reprovação.
***
Lembra-te de que amanhã as chagas da luta humana podem igualmente cobrir-te a pele e qual o companheiro que hoje sofre reclamarás também o elixir do consolo e o bálsamo do perdão.
***
Esqueçamos o mal e abracemos o bem na certeza de que somente em Cristo conseguiremos atingir a vitória da luz com a luz de nossa própria renovação.


sábado, 21 de abril de 2018


Abrigo Ideal

E tudo vai passando, como sempre dizes,
Os dias de infortúnio e os movimentos felizes.

Tempos de infância, belos e risonhos
Envaíram-se todos, tais quais sonhos
Que não consegues explicar;
O lar de agora já não te parece
O mesmo antigo lar
Em que o colo de mãe, na luz da prece,
Inteiro se te abria,
Sustentando-te a paz no clarão da alegria...

Onde ouvir novamente as vozes que, à noitinha,
Uniam-se-te à voz inocente a cantar:
- “Oh! ciranda, cirandinha.
Vamos todos cirandar!...”

Fitavam-te, na marcha dos instantes,
Estrelas cintilantes,
Como a notar-te o sentimento puro
E a te indicarem, sem que percebesses,
As estradas difíceis do futuro.

A juventude plena de ansiedade
Passou, qual luminosa floração
E indagas onde estão
Os planos da primeira mocidade...

Refletes nas queridas afeições
No ponto solitário em que te pões...

Quantos amigos desertaram
Da senda em que persistes?
Quantos julgaram tristes
As tarefas que abraças?
E largaram-te, a sós, dizendo-se à procura
Do prazer, do renome e da ventura?!...
Enquanto passas,
No serviço de sempre,
De coração ao desalinho,
Perguntas, muitas vezes, quantos lábios
Ouviste transformados no caminho,
Lábios que te falavam, ontem, de ternura,
Em promessas de apoio e de carinho
E hoje te comunicam amargura,
Acusação, queixa e censura,
Impondo-te incerteza e incompreensão?
E os outros que, em magoada despedida,
Deixaram-te no mundo, em busca de outra vida,
Dando-te a inquietação constante que te invade
Pela chama invisível da saudade?!...

E tudo vai passando, tal qual dizes,
Os instantes felizes e infelizes,
Entretanto, alma irmã, de pés sangrando embora,
Segue amando e servindo, tempo afora...
Nada te impeça caminhar
Para a sublimação que te pede lutar,
Esculpindo, em ti mesmo, o amor cuja beleza
Palpita em tua própria natureza.

Não contes desengano, prova, idade...
Segue e não temas,
Quem serve encontra em todos os problemas
Motivação para a felicidade.

E quando tudo te pareça
Saudade e solidão
Na bruma que te envolva o coração,
Entra no claro abrigo que reténs,
Que se te faz no mundo o mais alto dos bens,
Riqueza em luz e paz que ninguém desarruma
E nunca sofre alteração alguma...
Esse refúgio ideal que te descansa
Nos tesouros de tudo quanto é teu,
É a bênção de servir que te guarda a esperança
No trabalho do bem que Deus te concedeu...

CAMINHOS DO AMOR

FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER
MARIA DOLORES

sexta-feira, 20 de abril de 2018


CARACTERÍSTICAS DO MOÇO CRISTÃO

 Emmanuel

Usa a bênção do poder - Garantindo o direito e a paz.

 Procura nos mais velhos – A bússola da experiência.

Ouve o bom conselho – A fim de cumpri-lo.

Marcha para frente – Honrando os predecessores.

Ama a liberdade – Na disciplina de si mesmo.

 Guarda a alegria – Que não escarnece.

Submete-se à natureza – Sem abuso.

Emprega a força – Para melhorar-se.

Aprende a ceder – A bem de todos.

Reconhece na forma física – Um acidente no tempo.

Concentra-se nos interesses – Do espírito imorredouro.

Busca em todas as coisas – A melhor parte.

Aceita na existência humana – Constante aprendizado.

Estuda sempre – Para ser mais útil.

Ensina o caminho reto – Seguindo-o por sua vez.

Estima o trabalho digno – A oportunidade de elevação.

Crê na vitória da bondade – Sem temer o mal.

Cultiva o respeito e a afabilidade – Sem acepção de pessoas.

Movimenta a razão – Para exaltar sentimentos nobilitantes.

Defende os fracos e humildes – Suprimindo as causas da fraqueza e da servidão.

Expande entusiasmo – No progresso comum.

Descobre a felicidade – No serviço aos semelhantes.

Sabe ser forte – Sem humilhar a ninguém.

Orienta o próprio destino – Num propósito sábio e edificante.

Não desiste de aplicar o Evangelho – Em tempo algum.