sábado, 2 de junho de 2012


Frederico Menezes fardado de acadêmico.




Conforme a palavra dos benfeitores espirituais, eis que a Terra aproxima-se, agora a passos mais largos, do estágio seguinte. As lutas amargas e dilacerantes, características dos mundos expiatórios, marcaram os séculos da trajetória humana, cobrando doloroso tributo dos corações imprevidentes e rebeldes, prisioneiros da ignorância predominante a respeito da essencia da vida.



Neste período, experimenta-se todos os acicates últimos que preparam a nova etapa. Os sinais são inúmeros, intensificados a partir do século XX e acelerando-se nos albores do século atual. As hecatombes morais e físicas representam a renovação eivada de lágrimas e desilusões, convidando a criatura a rever os valores e a visão que tinha sobre a vida. No plano organizado pelas potestades celestiais, este é o momento da aferição de valores preconizada nos textos proféticos. Início das grandes dores, socorrida a etapa pelas valorosas conquistas da ciencia e pelos magníficos exemplos de almas nobres que, ao longo destes últimos séculos, deram inovidável colaboração para a ascese espiritual do planeta, o período acena com a queda das ilusões, a fim de que maior cota de lucidez, de consistencia moral, se assenhore das almas em aprendizado na bendita escola terrena.

Não é para depois. É agora. Sem alimentar quaisquer pruridos de medo, caminhemos, serenos e confiantes, para os dias do amanhã. Na semeadura edificante, promovendo o Bem, instruindo-se e instruindo vidas, aguardaremos, com a calma dos que sabem do Poder da Suprema Providencia, a grande transição, respondendo com nossa abnegação e solidariedade, ao chamado dos céus.

A noite geradora de insegurança e temor só assusta o desprevenido. Estejamos nós nas fileiras de quem sabe o caminho e enxerga a claridade bendita da lamparina do amor. Mãos estendidas na multiplicação da esperança. O tesouro da presença luminosa de inúmeros benfeitores, hoje mergulhados na vestimenta física, é mais uma expressão do zelo misericordioso do Alto, ofertando-nos maduros cireneus em apoio à jornada árdua que trilhamos.

As pilastras carcomidas do mundo velho, moralmente atormentado, ruem e muitos já enxergam os detritos que soltam em seu debacle. Por outro lado, pode-se perceber a alteração do solo ante o erguimento das novas estruturas, preconizando a nova era. Caem as ilusões. Consolidar-se-á o avanço espiritual. Vai-se uma geração; desponta, no horizonte, os filhos da nova etapa. Sai a indiferença e o desamor, dando lugar ao brilho da legítima fraternidade. Nada abrupto, porem, em marcha célere, atendendo às ordens superiores. O belo planeta azul, a quem tanto devemos em nossa história de aprendizado e que nos abrigou em nossa miséria moral, preparando a redenção, se integrará ao concerto das verdades cristalinas do bem. Não é para lá longe, no tempo. É para agora o dever que nos cabe, de trabalhar e servir incansavelmente, com Jesus e pela felicidade humana.

MARTA

(PÁGINA PSICOGRAFADA EM 31 DE MAIO DE 2012, PELO MÉDIUM FREDERICO MENEZES.)

Fonte: Blog de Frederico Menezes



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