Morrer para a vida eterna
Toda religião procura confortar os homens, ante a esfinge da morte. A Doutrina Espírita não apenas consola, mas também alumia o raciocínio dos que indagam e choram na grande separação.
Toda religião admite a sobrevivência. A Doutrina Espírita não apenas patenteia a imortalidade da vida, mas também demonstra o continuísmo da evolução do ser, em esferas diferentes da Terra.
Toda religião afirma que o mal será punido, para lá do sepulcro. A Doutrina Espírita não apenas informa que todo delito exige resgate, mas também destaca que o inferno é o remorso, na consciência culpada, cujo sofrimento cessa com a necessária e justa reparação.
Toda religião ensina que a alma será expurgada de todo o erro, em regiões inferiores. A Doutrina Espírita não apenas explica que a alma, depois do desencarne, se vê mergulhada nos resultados das próprias ações infelizes, mas também esclarece que, na maioria dos casos, a estação terminal do purgatório é mesmo a Terra, onde reencontramos as consequências de nossas faltas, a fim de extingui-las, através da reencarnação.
Toda religião fala do céu, como sendo estância de alegria perene. A Doutrina Espírita não apenas mostra que o céu existe, por felicidade suprema no espírito que sublimou a si mesmo, mas também elucida que os heróis da virtude não se imobilizam em paraísos estanques, e que, por mais elevados, na hierarquia moral, volvem a socorrer os irmãos da Humanidade ainda situados na sombra.
Toda religião encarece o amparo da Providência Divina às almas necessitadas. A Doutrina Espírita não apenas confirma que o amor infinito de Deus abraça todas as criaturas, mas também adverte que todos receberemos, individualmente, aqui ou além, de acordo com as nossas próprias obras.
Os espíritas, pois realmente não podem temer a morte que lhes sobrevém, na pauta dos desígnios superiores.
Para todos eles, a desencarnação em atendimento às ordenações da Vida Maior é o termo de mais um dia de trabalho santificante, para que se ponham, de novo, a caminho do alvorecer.
Emmanuel
Extraído do livro Justiça Divina
Psicografia de Francisco Cândido Xavier
Hora da partida, da despedida, saudades... Que pena!!! Voltem sempre! As portas continuam abertas. A Casa do Caminho agradece a UFCG-CCJS-Campus de Sousa-PB. Deus abençoe a todos. |
Casimiro (96) dança ao som de sanfona e pandeiro, além das vozes que uníssonas espalhavam paz e felicidade. |
O vovô Raimundo (98) atento aos jovens cheios de vida, que na tarde de 02.03.2011, realizam verdadeiro banquete musical/espiritual de conversas confortadoras e fraternas. |
Sanfoneiro "fera" atende pedido de Sebastião e Natércio. Visite o Site da UFCG- CCJS-Campus de Sousa-PB, e veja dezenas de fotos da valiosa visita à "Casa". |
Os "feras" e alguns Idosos demonstravam satisfação pela alegria e vigor dos jovens universitários, nossos futuros e íntegros advogados, delegados, promotores e juízes. |
A música acompanhava o trote e o arasta-pé dominou. |
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