segunda-feira, 17 de maio de 2010

Paz à todos

Paz à todos


A Paz que trago hoje em meu peito é diferente da Paz que eu sonhei um dia...
Quando se é jovem ou imaturo,
Imagina-se que ter Paz é poder fazer o que quer,
Repousar, ficar em silêncio e jamais enfrentar
Uma contradição ou uma decepção.


Todavia, o tempo vai nos mostrando
Que a Paz é resultado do entendimento
De algumas lições importantes que a vida nos oferece.


A Paz está no dinamismo da vida,
No trabalho, na esperança, na confiança, na fé...
Ter Paz é ter a consciência tranqüila,
é ter certeza de que se fez o melhor ou,
Pelo menos, tentou...
Ter Paz é assumir responsabilidades e cumprí-las,
é ter serenidade nos momentos mais difíceis da vida.
Ter Paz é ter ouvidos que ouvem, olhos que vêem
E boca que diz palavras que constroem.


Ter Paz é ter um coração que AMA...


Ter Paz é não querer que os outros
Se modifiquem para nos agradar,
é respeitar as opiniões contrárias,
é esquecer as ofensas.


Ter Paz é aprender com os próprios erros,
é dizer não quando é não que se quer dizer...


Ter Paz é ter coragem de chorar ou de sorrir
Quando se tem vontade...


É ter forças para voltar atrás,
Pedir perdão, refazer o caminho, agradecer...


Ter Paz é admitir a própria imperfeição
E reconhecer os medos, as fraquezas, as carências...


A Paz que hoje trago em meu peito
é a tranqüilidade de aceitar os outros como são,
E a disposição para mudar as próprias imperfeições.


É a humildade para reconhecer que não sei tudo
E aprender até com os insetos...


É admitir que nem sempre tenho razão
E, mesmo que tenha, não brigar por ela.


A Paz que hoje trago em meu peito
é a confiança NAQUELE
Que criou e governa o mundo...


A certeza da vida futura e a convicção de que receberei,
Das leis soberanas da vida, o que a ela tiver oferecido.
Às vezes, para manter a Paz que hoje mora em meu peito,
é preciso usar um poderoso aliado chamado silêncio.


Lembre-se de usar o silêncio quando ouvir palavras infelizes;
Quando alguém está irritado;
Quando a maledicência lhe procura;
Quando a ofensa o golpeia;
Quando alguém se encoleriza;
Quando a crítica o fere;
Quando escuta uma calúnia;
Quando a ignorância o acusa;
Quando o orgulho o humilha;
Quando a vaidade o provoca.


O silêncio é a gentileza do perdão que se cala
E espera o tempo,
Por isso é uma poderosa ferramenta
Para construir e manter a Paz.


Autor desconhecido.

Foto: Vovô Casimiro o mais assíduo participante da Evangelização infanto-juvenil da Casa do Caminho.

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