Mensagem de esperança
Nós, espíritas, não devemos engrossar as fileiras do desalento.
Temos o dever inadiável de transmitir coragem, de infundir ânimo, reaquecer esperança e despertar a fé!
Ah! A fé do nosso futuro!A certeza de que estamos destinados a uma nobre missão do concerto dos povos, mas que a nossa vacilação, a nossa incúria podem retardar.
Responsabilidade nossa.
Tarefa nossa. Estamos cientes de tudo, mas apesar de tudo isto, nos deixamos levar pelo desânimo, este vício do perigo inimaginável.
O desânimo e seus companheiros: o desalento, a descrença, a incerteza, o pessimismo, andam juntos e contagiam muito sutilmente, enfraquecendo o indivíduo, os grupos, a própria comunidade.
São como o cupim a corroer, no silêncio, as estruturas.
Não raras vezes, insuflados por mente em desalinho, por inimigos do progresso, por agentes do caos, esses vírus se expandem e se alastram, por contágio, derrotando o ser humano antes da luta.
Diante deste quadro de forças negativas tornam-se muito difíceis quaisquer reações.
Portanto, cabe aos espíritas o dever urgente de lutar pela transformação desse estado geral.
Que cada centro, cada grupo, cada reunião promova a nossa campanha.
- Que haja uma renovação dessa psicosfera sombria e que as pessoas, realmente sofredoras e abatidas pelas provações rudes encontrem em nossas Casas um clima de paz, de otimismo e de esperança!Sejamos solidários sim, com a dor do nosso próximo.
Façamos por ele o que estiver ao nosso alcance.
Temos o dever indeclinável de fazê-lo, sobretudo transmitindo o esclarecimento que a Doutrina Espírita proporciona.
Mas, que também a solidariedade exista em nossas fileiras, para que prossigamos no trabalho abençoado, unidos e confiantes na preparação do futuro de paz por todos almejado.
E não nos esqueçamos de que, se o Brasil “é o coração do mundo”, somente será a “pátria do evangelho” se este evangelho estiver sendo sentido e vivido por cada um de nós.
Pelo Espírito Eurípedes Barsanulfo, psicografia da médium Sueli Caldas Schubert
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