O trecho que se segue é de autoria de Julimar Murat e do livro Testemunhos de Chico Xavier.
Correspondência de Francisco Cândido Xavier com Antônio Wantuil de Freitas, presidente da Federação Espírita Brasileira durante vinte e sete anos consecutivos.
Umberto Eco, famoso escritor italiano, afirmou certa feita que o mundo está cheio de livros preciosos que ninguém lê. Se esta afirmação é verdadeira para a literatura universal, também o é para a literatura espírita. Há excelentes obras de caráter doutrinário que permanecem ignoradas do grande público espírita. Uma dessas obras é Testemunhos de Chico Xavier, de Suely Caldas Schubert, publicado pela FEB.
Testemunhos de Chico Xavier traz confidências do médium e depoimentos surpreendentes que não se encontram em outras obras. É leitura obrigatória para quem deseja conhecer melhor a intimidade deste grande homem.
Trechos:
I - “(...) Foi Emmanuel que também me disse um dia – 'Não te aflijas com os que te batem – o martelo que atormenta o prego com pancadas fá-lo mais seguro e mais firme'.” (Testemunhos de Chico Xavier, p.264).
II - “Imaginas que eu, sem qualquer expressão no movimento doutrinário, isolado no sertão agreste de Minas, tenho recebido todos os nomes grosseiros conhecidos. Tudo quanto é 'acusação', as mais esquisitas, tem vindo sobre mim. Há dias em que me sinto enlouquecer, porque registro a carga pesada de fluidos venenosos que me atiram. Mas Deus há de auxiliar-nos. Ele nos ajudará a chegar até o ponto em que nos for permitido seguir, por Sua Divina Vontade.” (Testemunhos de Chico Xavier, p.177).
III - “(...) Fiz a pergunta ao nosso amigo André Luiz e envio-te a resposta. Já tive dois casos de congelamento de mãos em passes que dei a irmãos agonizantes e fique satisfeito com a explicação do nosso amigo espiritual. Noto muita diferença nas sensações em passes de que sou intermediário. Atualmente, o nosso companheiro Dr. Rômulo é quem se incumbe dessa seção de serviços do nosso grupo em Pedro Leopoldo e, a conselho de Emmanuel, só funciono quando ele não está, em vista da multiplicidade das sensações que nos surpreendem nesses serviços […]. Há pouco tempo, nesse trabalho, vi a cena que preocupava o doente – um crime por ele cometido há trinta anos. O caso foi para mim doloroso. E é tão grande e tão complexo que não cabe numa carta. Faço a referência tão-só para comentarmos a complexidade dessa tarefa (...)”. (Testemunhos de Chico Xavier, p.220).
IV - “(...) Tenho recebido, meu amigo, cartas insultuosas e observações bem duras, quanto aos livros desse mensageiro espiritual [André Luiz] que nos veio ensinar quanto é nobre e sublime a vida superior.” (Testemunhos de Chico Xavier, p.241).
V - “(...) Começar é fácil, continuar é difícil e chegar ao fim é crucificar-se, diz o nosso Emmanuel para designar uma tarefa cristã.” (Testemunhos de Chico Xavier, p.247).
VI - “Com Jesus e com o tempo não há problema insolúvel.” (Testemunhos de Chico Xavier, p.251).
VII - “(...) Emmanuel costuma dizer-me que 'quando aceitamos o incenso do mundo, vamos perdendo o contato com a Vontade de Deus' (…).” (Testemunhos de Chico Xavier, p.272).
VIII - “(...) Os nossos Benfeitores Espirituais costumam afirmar que só os inúteis não possuem adversários e que a paz procurada pela maioria das criaturas é simplesmente a paz fantasiosa do cemitério.” (Testemunhos de Chico Xavier, p.277).
IX - “Fiquei satisfeito por Ruy Barbosa. Já me achava de posse dessa informação. Quando José Bonifácio partiu levou grande amor e reconhecimento à Bahia e reencarnou-se lá, quase de imediato, para prosseguir no trabalho de libertação do País. Antes era a Independência e, em seguida, a Abolição do cativeiro e a República. Como vemos, as tarefas continuam... (...)”. (Testemunhos de Chico Xavier, p.292).
X - “Ultimamente, estou frequentando, fora do corpo físico, uma noite por semana, uma Escola do Espaço em que o nosso abnegado Emmanuel é professor de Doutrina Espírita. Confesso que é uma experiência maravilhosa. Estou aprendendo o que nunca pensei em aprender e tenho conservado a lembrança do que vejo, com o auxílio dos Amigos do Alto.” (Testemunhos de Chico Xavier, p.368).
haveres identificado a personalidade de José Bonifácio em Ruy Barbosa. Já me achava de posse dessa informação. Quando José Bonifácio partiu levou grande amor e reconhecimento à Bahia e reencarnou-se lá, quase de imediato, para prosseguir no trabalho de libertação do País. Antes era a Independência e, em seguida, a Abolição do cativeiro e a República. Como vemos, as tarefas continuam... (...)”. (Testemunhos de Chico Xavier, p.292).
Texto de Carlos G. Steigleder
Prezado irmão Paulo Medeiros,
ResponderExcluirPerdão pela exclusão indevida do seu belíssimo comentário.
Lamentávelmente, por minha culpa, teclei erradamente e cometi esse equívoco, não obstante, rogo o seu perdão e humildemente solicitaria o seu registro que muito nos fortalece na continuidade desse humilde blog da A Casa do Caminho.
Que a Paz do Mestre Jesus nos abençoe.
Grato pela visita e como diz Emmanuel "Começar é fácil, continuar é difícil e chegar ao fim é crucificar-se, diz o nosso Emmanuel para designar uma tarefa cristã.”
PAZ e SAÚDE.
walter
Prezados Irmãos d`A Casa do Caminho!
ResponderExcluirGostaria apenas de comunicar que o texto acima é de minha autoria e pode ser lido em meu blog: http://carlossteigleder.blogspot.com
Sentir-me-ia feliz se desejassem publicar outros textos, artigos, reflexões etc. que estão ali postados.
Cordialmente,
Carlos G. Steigleder
Respeitável Irmão Carlos G. Steigleder
ResponderExcluirApraz-nos agradecer a gentileza de levar a tona a verdade do belissímo texto acima.
Ficamos gratos e emocionados pela bondade que expressas no comentário, fazendo jus ao conceito de que toda árvore somente dá bons frutos, semelhantes ao conceito de que os trabalhadores de Jesus serão identificados por muito se amarem.
Honra-nos, sobremaneira, registrar em nosso humilde blog os textos de sua autoria.
Portanto, perdoe-nos, pelo equívoco cometido sem nenhuma intenção de omitir o verdadeiro autor.
Que a Paz do meigo Nazareno abençoe-nos.
Do irmão e admirador em nome da CASA DO CAMINHO.
Walter Sarmento de Sá Filho