quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

"AOS EVANGELIZADORES DA INFÂNCIA"

625. Qual o tipo mais perfeito que Deus tem oferecido ao homem, para lhe servir de guia e modelo?
“Jesus.”


Para o homem, Jesus constitui o tipo da perfeição moral a que a Humanidade pode aspirar na Terra. Deus no-lo oferece como o mais perfeito modelo e a doutrina que ensinou é a expressão mais pura da lei do Senhor, porque, sendo ele o mais puro de quantos têm aparecido na Terra, o Espírito Divino o animava. Quanto aos que, pretendendo instruir o homem na lei de Deus, o têm transviado, ensinando-lhes falsos princípios, isso aconteceu por haverem deixado que os dominassem sentimentos demasiado terrenos e por terem confundido as leis que regulam as condições da vida da alma, com as que regem a vida do corpo. Muitos hão apresentado como leis divinas simples leis humanas estatuídas para servir às paixões e dominar os homens.


O Livro dos Espíritos
P OR ALLAN KARDEC FEB


Concluímos que...

Doroty L. Nolte

Se a criança vive com críticas, ela aprende a condenar

Se a criança vive com hostilidade, ela aprende a agredir

Se a criança vive com zombaria, ela aprende a ser tímida

Se a criança vive em humilhação, ela aprende a sentir-se culpada

Se a criança vive com tolerância, ela aprende a ser paciente

Se a criança vive com incentivo, ela aprende a ser confiante

Se a criança vive com elogios, ela aprende a apreciar

Se a criança vive em retidão, ela aprende a ser justa

Se a criança vive com segurança, ela aprende a gostar de si mesma

Se a criança vive com aceitação e amizade, ela aprende a ter fé

Se a criança vive com aprovação, ela aprende a encontrar amor no mundo.
(Doroty L. Nolte)
"AOS EVANGELIZADORES DA INFÂNCIA"
A criança espírita será o adulto espírita dos dias vindouros. Os educadores, junto dela, são representantes do Espiritismo, religião libertadora de consciências.
A tarefa é grave, porque demanda muito amor da parte daqueles que administram o ensinamento. Não aquele fascínio sentimental, que aperta a criança nos braços, mas o devotamento que acolhe a criança como criatura nosseus direitos naturais, em trânsito para o futuro.
Ao mesmo tempo, o encargo se reveste de profunda beleza, porquanto o professor espírita é chamado a moldar a Humanidade nova, no espírito daqueles que retornam reencarnados. Para isso, os obreiros dessa ordem, antes de tudo, necessitam de paciência para com os meninos, a fim de que eles se desenvolvam na vocação e no entendimento trazidos da espiritualidade, traços fundamentais de visão e conduta que os diferenciam enormemente uns dos outros.
Os missionários da instrução espírita no plano da infância necessitam amadurecer as próprias convicções, situar-se em lugar de pais mais compreensivos, cultivar o espírito de alegria, planejar com cuidado o programa didático, consagrar atenção à pesquisa.
Não podemos esquecer que estamos auxiliando a criança no reencontro da confiança em Deus, na penetração dos ensinos de Jesus, no ingresso aos princípios de Allan Kardec, no reconhecimento da reencarnação e amparando-a na retomada do lugar que lhe compete na equipe doméstica, e no conjunto social, para que produza eficientemente os valores humanos de que seja capaz, no nível evolutivo em que se encontra.
Que os nossos companheiros dedicados à edificação espírita da infância não considerem nossos apontamentos à conta de exigências e nem esmoreçam com dificuldades que se nos anteponham, de momento, aos padrões apresentados. Todos estamos caminhando no aperfeiçoamento gradativo de métodos e roteiros, para o serviço de nosso próprio burilamento.
Compreendamos, porém, que a criança dominará o porvir, o porvir de que todos necessitamos para alcançar a perfeição. Entregar o melhor que possuímos na formação espírita dos pequeninos de agora será capitalizar o melhor da vida em nosso favor, nas retribuições de amanhã.
André Luiz
(enviado por Claudimeire – participante da sala Evangelize CVDEE)
Foto: Momentos de descontração da Evangelização no Lar do Nazareno, departamento da Comunhão Espírita Cristã A Casa do Caminho - Sousa -PB.

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