domingo, 23 de junho de 2013

Relembrando mensagem de Marta


"Numa Obra não enumeramos qual o tijolo mais importante, ela será concluída com
todos para ser perfeita e acabada".

Relembrando mensagem de Marta
Meus Filhos,

Jesus nos abençoe.

 
A luta que trava nossa Casa do Caminho bem representa o embate entre a luz imorredoura e sublime e aqueles que temporariamente encontram-se na sombra.

Não esmorecer significa que permanece consciente que o único poder real comandando o Universo é o bem.

Aprender com os percalços do passado é adubar a terra com a semente no presente para no futuro, a árvore frondosa ofereça os frutos sublimes que estão destinados.

É preciso porém, permanecer observando que existe sempre um amanhecer.

Tudo em a natureza se renova: o sol ressurge toda manhã, a largata que se arrasta sobre a lama, após o casulo, voeja entra as folhas, o outono apaga o fulgor da natureza porém, a primavera sempre viceja renovando-se em círculos.

Os sonhos também fazem parte deste processo.

Entabulemos perseverança para a nossa Casa do Caminho.

Planejar com otimismo, organizar com simplicidade e, à frente de tudo, amar com confiança plena, eis o caminho.

Nem se perder paralisados em excessos burocráticos de diretrizes e leis e nem a ausência de diretrizes e leis que estruturam a ação disciplinada pelo sentimento do bem.

Acima de toda dificuldade enfrentada, encontra-se a carência de tantas almas.

Não podemos ficar catalogando dificuldades, com tanto serviço a fazer.

Prossigamos. O amor em ação trará o auxilio necessário. À frente de nossas dificuldades encontra-se o Senhor da vida operoso e previdente.

Apoiemo-nos no serviço sem oferecer às sombras o espaço mental que desejam. As lições do ontem são benéficas alertas.

Unamo-nos.

Exerçamos a humildade uns com os outros, o perdão e o entendimento, a firmeza e a energia construtiva e mudaremos a difícil realidade do momento.

Estaremos a postos, com Jesus guiando-nos o coração, a mente e as mãos.

Deus nos abençoe.

MARTA.

Sousa (PB), 16 de agosto de 2003.

Psicografia de Frederico Menezes.

 

Nenhum comentário:

Postar um comentário