quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Vinte modos




Vinte modos

Modos com que nós, espíritas, perturbamos a marcha do Espiritismo:

Esquecer a reforma íntima.

Desprezar os deveres profissionais.

Ausentar-se das obras de caridade.

Negar-se ao estudo.

Faltar aos compromissos sem justo motivo.

Rogar privilégios.

Escapar deliberadamente dos sofredores para não prestar-lhes pequeninos serviços.

Colocar os princípios espíritas à disposição de fachadas sociais.

Especular com a Doutrina em matéria política.

Sacrificar a família aos trabalhos da fé.

Açambarcar muitas obrigações, recusando distribuir a tarefa com os demais companheiros ou não abraçar incumbência alguma, isolando-se na preguiça.

Afligir-se pela conquista de aplausos .

Julgar-se indispensável.

Fugir ao exame imparcial e sereno das questões que concernem à clareza do Espiritismo, acima dos interesses e das pessoas.

Abdicar do raciocínio, deixando-se manobrar por movimentos ou criaturas que tenham sutilmente ensombrar a área do esclarecimento espírita com preconceitos e ilusões.

Ferir os outros com palavras agressivas ou deixar de auxiliá-los com palavras equilibradas no momento preciso.

Guardar melindres.

Olvidar o encargo natural de cooperar respeitosamente com os dirigentes das instituições doutrinárias.

Lisonjear médiuns e tarefeiros da causa espírita.

Largar aos outros responsabilidade que nos competem.

Pelo Espírito André Luiz
Do livro: Opinião Espírita

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