Palavras de Joanna de
Angelis psicografadas por Divaldo Franco a cerca de problemas conjugais:
“O amor é de origem divina.
Quanto mais se doa, mais multiplica sem jamais
exaurir-se.
A exceção dos casos de relevantes
compromissos morais, o matrimônio, na
Terra, constitui abençoada oportunidade redentora a dois, que não se pode desconsiderar sem gravames complicados. Em toda união conjugal as responsabilidades são
recíprocas, exigindo de cada nubente uma
expressiva contribuição, a benefício do êxito de ambos, no tentame encetado.
Pedra angular da família — o
culto dos deveres morais —, a construção do lar nele se faz mediante as
linhas seguras do enobrecimento
dos cônjuges, objetivando o equilíbrio da prole.
A sociedade materialista, embora disfarçada de religiosa, facilita o rompimento dos liames que legalizam o desposório por questões de somenos importância, facultando à grande maioria dos comprometidos perseguirem sensações novas, com que desbordam pela via de alucinações decorrentes de Sutis como vigorosas obsessões resultantes do comportamento passado e do desassisamento do presente o divórcio, em consequência soluções legais para o que moralmente já se encontra separado.
Períodos difíceis ocorrem em todo
e qualquer empreendimento humano.
"Se te encontras na difícil conjuntura de uma decisão que implique em problema para os teus filhos, pára e medita.
Necessitam de ti, mas também do
outro membro-base da família. Não te precipites, através de soluções que às
vezes complicam as situações. Dá tempo a que a outra parte desperte,
concedendo-lhe ensancha para o reajustamento.
De tua parte permanece no posto.
Não sejas tu quem tome a decisão.
A humildade e a perseverança no dever
conseguem modificar comportamentos reacendendo a chama do entendimento e do
amor, momentaneamente apagada.
Não te apegues ao outro, porém, até consumação
da desgraça. Se alguém não mais deseja, espontaneamente, seguir contigo, não te
transformes em algema ou prisão.
Cada ser ruma pela rota que melhor lhe apraz e
vive conforme lhe convém. Estará, porém, onde quer que vá, sob o clima que
merece.
Tem paciência e confia em Deus. Quando se modifica uma circunstância ou
muda uma situação, não infiras disso que a vida e a felicidade se acabaram.
Prossegue animado de que, aquilo que hoje não tens, será fortuna amanhã em tua
vida. Se estiveres a sós e não dispuseres de forças, concede-te outra
oportunidade, que enobrecerás pelo amor e pela dedicação.
Se te encontrares ao
lado de um cônjuge difícil, ama-o assim mesmo, sem deserção, fazendo dele a
alma amiga com quem estás incurso pelo pretérito, para a construção de um
porvir ditoso que a ambos dará paz, facultando, desse modo, a outros espíritos
que se revincularão pela carne, a ocasião excelente para a redenção.
Se uma
dificuldade surge, impedindo-te a caminhada, não percas tempo. Detém o passo e
contorna o obstáculo. Se algum problema inesperado ameaça o teu equilíbrio, não
te aflijas.
Silencia a revolta e busca solucioná-lo conforme as tuas
possibilidades.
Se alguém, a quem amas, mudou de conduta em relação a ti ou
abandonou-te, mantém-se sereno.
O rebelde e o desertor com suas atitudes intempestivas
já perderam a razão.
Permanece em paz. O que agora percas, conseguirás mais
tarde. Quando te aconteça, sabendo te portares, será sempre para o teu bem
futuro.”
Joanna de Ângelis
S.O.S. FAMÍLIA
DIVALDO PEREIRA FRANCO
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