segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Benignidade


Janaina

 

Benignidade


“Sede uns para com os outros benignos, compassivos, perdoando-vos uns aos outros, como também DEUS em Cristo vos perdoou” - PAULO (Efésios, 4:32.).




Meditemos na Tolerância Divina, para que não venhamos a cair nos precipícios da violência.



Basta refletir na desculpa incessante do Céu às nossas fraquezas e crueldades, à frente do Cristo, para que abracemos a justa necessidade da compaixão infatigável uns para com os outros.


Sérgio


Desce Jesus da Espiritualidade Solar, dissipando-nos a sombra. Negamos-lhe guarida. O Supremo Senhor, porém, não nos priva de Sua Augusta Presença.



O Divino Benfeitor exemplifica o Amor incondicional, sanando-nos as mazelas do corpo e da alma, a ensinar-nos a bondade a renúncia como normas de justa felicidade; contudo, recompensamo-lo com a saliva do escárnio e com a cruz da morte. A Infinita Sabe
doria, no entanto, não nos recusa a herança do Seu Evangelho renovador.

CÂNDIDO CASTELIANO DE LUCENA


Em nome do Mestre Sublime, protótipo do Amor e da Paz fizemos guerras de ódio, acendendo fogueiras de perseguição e extermínio; todavia, o Altíssimo Pai não nos cassa a oportunidade de prosseguir caminhando no tempo e no
espaço, em busca da evolução.



Reflete na magnanimidade de D
eus e não coleciones desapontamentos e mágoas, para que o bem te encontre à feição de canal seguro e limpo.

Cândido Casteliano de Lucena


Guardar ressentimento e vingança, melindre e rancor, é o mesmo que transformar o coração num vaso de fel.



Segundo a advertência do Apóstolo Paulo, usemos constante benignidade uns para com os outros, porque somente assim viveremos no clima de Jesus, que nos trouxe à vida a ilimitada com
paixão, e o auxílio incessante da Providência Celestial.

Emmanuel

Do livro Palavras de Vida Eterna, psicografia de Francisco Cândido Xavier.

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