sexta-feira, 11 de agosto de 2017


DÍVIDAS.

 

 

Eu sou devedor, tanto a gregos como a bárbaros, tanto a sábios como a ignorantes”. – Paulo. (ROMANOS, 1:14).

 

O Apóstolo da Gentilidade frisou claramente a sua condição de legítimo devedor de todos e essa condição é a de qualquer outro ser da comunidade humana.

A criatura em si, não é apenas a soma das próprias realizações, mas também o produto de débitos inumeráveis para com o grupo a que pertence.

Cada um deve incalculáveis tributos às almas com quem convive.

Não nos esqueçamos de que vivemos empenhados à boa vontade dos corações amigos...

A sabedoria dos mais experiente...

Ao carinho dos companheiros próximos...

Ao apoio e ao estímulo dos familiares...

Aos nobres impulsos das relações fraternais...

Portanto, pelo reconhecimento das nossas dívidas comuns, provamos a real inconsequência do orgulho e da vaidade em qualquer coração e a impraticabilidade do insulamento em nosso passo evolutivo.

A dívida importa em compromisso e compromisso significa resgate natural ou compulsório.

Todos somos devedores uns dos outros.

Se ainda alimentas algum laivo de superioridade egoística, à frente dos semelhantes, lembra-te das dívidas numerosas, que ainda não saldaste, a começar pelo próprio instrumento físico que te foi emprestado temporariamente.

 

EMMANUEL.

Nenhum comentário:

Postar um comentário