sexta-feira, 2 de novembro de 2018


Chico Xavier – Uma lição de Amor

Lição de Humanidade
Enquanto a moderna civilização alcança o apogeu no campo da Ciência e da Tecnologia, o homem vive tempos sombrios.
O exemplo de suas vidas irreprocháveis é um raio fulgurante, cuja centelha penetra o âmago dos corações e desperta consciências, mantendo ardente a chama das virtudes teologais – fé, esperança e caridade – inerentes a todos os grandes espíritos ecumênicos.
Transcendendo sua obra densa e fértil, Francisco Cândido Xavier e, sem sombra de dúvida, uma destas insuperáveis lições de humanidade.
Desde o início, sua trajetória no Planeta Terra foi marcada por acontecimentos, na maioria; adversos e, ainda assim, aceitos com humilde devoção – Chico Xavier foi “escolhido” como o mensageiro do amor.

Em eras remotas, discutia-se o fato de que a mulher, tal como o homem, também possuísse uma alma, ou se era uma simples borboleta que esvoaçava, apenas por um dia...
Perguntando sobre o assunto, Chico respondeu:
- “Homem nenhum na Terra, até agora, impediu que a mulher fosse detentora do privilégio e da glória de ser mãe e que, através dela, se gerasse a vida”.
Conhecemos santos, heróis, homens de grande inteligência, cujos nomes se projetaram na História.
Mas nenhum deles existiria se não fosse a mulher – é tão importante essa sublime tarefa feminina que, quando a Divina Providência, em seus Desígnios insondáveis e profundos, enviou Seu Filho à Terra, para resgatar a humanidade, não escolheu Tibério, Augusto ou outros Césares, nem os grandes filósofos gregos, ou os grandes conquistadores.
Escolheu uma jovem virtuosa, chamada Maria de Nazaré, em cuja personalidade todos nós reverenciamos aquela que foi Mãe de Jesus, que se transformou no símbolo da Mãe da Humanidade, para todos que se considerem cristãos, que abrangem milhões de criaturas – como poderia isso acontecer se todos os seres humanos, sem exceção, independente de sexo, raça, ou religião, são iguais perante Deus, que os fez à Sua Imagem e Semelhança?
Naturalmente, homens e mulheres abrigam em seus corpos aquele sopro Divino que denominamos “alma”.

Extraído do livro NOVO MUNDO

FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER
EMMANUEL

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