No Grupo Espírita
Emmanuel
“Porque, onde
estiverem dois ou três reunidos em meu nome, ali estou no meio deles”. Jesus (Mateus,
18:20).
Compreendendo-se
que cada obreiro da seara espírita cristã se incube de tarefa específica, é
forçoso indagar, de quando em quando, a nós mesmos, o que somos, no grupo de
trabalho a que pertencemos:
Uma chave de
solução nos obstáculos ou um elemento que os agrava?
Um companheiro
assíduo às lições ou um assistente que, por desfastio, aparece de vez em vez?
Um amigo que
compreende e ajuda ou um crítico inveterado que tudo complica ou desaprova?
Um bálsamo que
restaura ou um cáustico que envenena?
Um enfermeiro
consagrado ao bem da comunidade ou um doente que deva ser tolerado e tratado
pelos demais?
Um manancial
de auxílio ou uma charneca deserta sem benefícios para ninguém?
Um apoio nas
boas obras ou uma brecha para a influência do mal?
Uma planta
frutífera ou um parasito destruidor?
Um esteio da
paz ou um veículo da discórdia?
Uma bênção ou
um problema?
Façamos
semelhante observação e verificaremos, sem dificuldade, se estamos simplesmente
na Doutrina Espírita ou se a Doutrina Espírita já está claramente em nós.
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