Podes crer. Felicidade
Tem um lar em que se asila.
Reside na casa oculta
Da consciência tranquila.
Fracasso, derrota, luta,
Tristeza, angústia, pesar?!...
O remédio dos remédios
Será sempre: trabalhar.
Acerca de julgamento,
Eis o que há, meu amigo:
Encontro sempre nos outros
O que carrego comigo.
Nossa vida lembra um livro
Que a existência em si resume;
A morte quando aparece
É o índice do volume.
Derrama a luz da esperança
Nas dores de qualquer nível...
Prodígio, amparo, socorro?
Para Deus tudo é possível.
Tem um lar em que se asila.
Reside na casa oculta
Da consciência tranquila.
Fracasso, derrota, luta,
Tristeza, angústia, pesar?!...
O remédio dos remédios
Será sempre: trabalhar.
Acerca de julgamento,
Eis o que há, meu amigo:
Encontro sempre nos outros
O que carrego comigo.
Nossa vida lembra um livro
Que a existência em si resume;
A morte quando aparece
É o índice do volume.
Derrama a luz da esperança
Nas dores de qualquer nível...
Prodígio, amparo, socorro?
Para Deus tudo é possível.
Mário Linhares
Do livro Rosas com Amor, psicografia de Francisco
Cândido Xavier.
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