Um dos flagelos do mundo,
Em toda a atualidade,
É a ignorância dos homens,
No sentido da humildade.
Deu Jesus a cada qual
O bem de uma posição,
Mas, já ninguém se conforma
Com a sua própria expressão.
Todos querem o esplendor,
De um plano sempre melhor,
Mas, se esquecem seu dever,
Como alcançar um maior?...
Figuremos numa escada
A santa imagem da vida,
Cada qual tem seu degrau
Na luminosa subida.
No tempo amargo que passa,
Todo o mal do caminheiro
É conduzir com cuidado
O orgulho por companheiro.
Guiado pela injustiça,
Ouvindo a voz da ambição
O homem é o homem-lobo
Devorando o próprio irmão.
Pedia-se a Deus, outrora
O pão puro, sem labéu;
Mas o "pão nosso" de agora
É todo um arranha-céu.
Há tanto egoísmo nalma
De quem vive hoje na terra,
Que a mania das grandezas
Açula o monstro da guerra.
Os homens inconformados
São garras desse dragão,
Que espalha pelo caminho
Horror e desolação.
Essa ausência de humildade,
Com as suas inquietações,
Vai ensombrando o caminho
Dos povos e das nações.
O egoísmo gera o medo.
O medo elege o mais forte.
A força humilha o direito,
Conduzindo o mundo à morte.
Doravante, meu amigo,
Faze um novo compromisso,
Vive em tua posição,
Não farás melhor serviço.
Se teu irmão tem fortuna,
Poderes e autoridade,
Sua prova é mais difícil,
Ante o Senhor da Verdade.
Vês assim, porque Jesus
Em seus conceitos benditos,
Julgou bem-aventurados
Os humildes e os aflitos.
Em toda a atualidade,
É a ignorância dos homens,
No sentido da humildade.
Deu Jesus a cada qual
O bem de uma posição,
Mas, já ninguém se conforma
Com a sua própria expressão.
Todos querem o esplendor,
De um plano sempre melhor,
Mas, se esquecem seu dever,
Como alcançar um maior?...
Figuremos numa escada
A santa imagem da vida,
Cada qual tem seu degrau
Na luminosa subida.
No tempo amargo que passa,
Todo o mal do caminheiro
É conduzir com cuidado
O orgulho por companheiro.
Guiado pela injustiça,
Ouvindo a voz da ambição
O homem é o homem-lobo
Devorando o próprio irmão.
Pedia-se a Deus, outrora
O pão puro, sem labéu;
Mas o "pão nosso" de agora
É todo um arranha-céu.
Há tanto egoísmo nalma
De quem vive hoje na terra,
Que a mania das grandezas
Açula o monstro da guerra.
Os homens inconformados
São garras desse dragão,
Que espalha pelo caminho
Horror e desolação.
Essa ausência de humildade,
Com as suas inquietações,
Vai ensombrando o caminho
Dos povos e das nações.
O egoísmo gera o medo.
O medo elege o mais forte.
A força humilha o direito,
Conduzindo o mundo à morte.
Doravante, meu amigo,
Faze um novo compromisso,
Vive em tua posição,
Não farás melhor serviço.
Se teu irmão tem fortuna,
Poderes e autoridade,
Sua prova é mais difícil,
Ante o Senhor da Verdade.
Vês assim, porque Jesus
Em seus conceitos benditos,
Julgou bem-aventurados
Os humildes e os aflitos.
Casimiro
Cunha
Do livro Cartas do Evangelho, psicografia
de Francisco Cândido Xavier
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