“Dai e dar-se-vos-á”. Jesus – Lucas,
6:98
A idéia geralmente recolhida no ensinamento do “dai e dar-se-vos-á” é quase tão somente aquela que se reporta à caridade vulgar, às portas do Céu. Materializando algum benefício, sente-se o aprendiz na posição de credor das bênçãos divinas, candidatando-se à auréola de santidade, simplesmente porque haja cumprido algumas obrigações de solidariedade humana.
A afirmativa do Mestre, porém, expressa uma lei clara e precisa, a exteriorizar-se em efeitos tangíveis, cada dia.
A idéia geralmente recolhida no ensinamento do “dai e dar-se-vos-á” é quase tão somente aquela que se reporta à caridade vulgar, às portas do Céu. Materializando algum benefício, sente-se o aprendiz na posição de credor das bênçãos divinas, candidatando-se à auréola de santidade, simplesmente porque haja cumprido algumas obrigações de solidariedade humana.
A afirmativa do Mestre, porém, expressa uma lei clara e precisa, a exteriorizar-se em efeitos tangíveis, cada dia.
Dai simpatia e dar-se-vos-á amizade.
Dai gentileza e dar-se-vos-á carinho.
Dai apreço e dar-se-vos-á respeito.
Dai secura e dar-se-vos-á dureza.
Dai espinhos e dar-se-vos-á espinheiro.
Dai estímulo ao bem e dar-se-vos-á alegria.
Dai entendimento e dar-se-vos-á confiança.
Dai esforço e dar-se-vos-á realização.
Dai cooperação e dar-se-vos-á auxílio.
Dai fraternidade e dar-se-vos-á amor.
Ninguém precisa desencarnar para encontrar a lei da retribuição.
Semelhante princípio funciona invariável em nossos passos habituais.
As horas no tempo são como as vagas no mar.
Fluxo e refluxo.
Ação e reação.
Retornará sempre a nós o que dermos de nós.
Se encontrais algo de anormal em vossa experiência comum, efetuai uma revisão das próprias atitudes.
Se alguma coisa vos contraria e desgosta, observai a vossa contribuição para o mundo e para as ciraturas.
Indagamos de nós mesmos: – “que faço”, “como faço”, “por que faço”?
Recordemos que a vida está subordinada a leis que não enganaremos.
Plantai e colhereis. Dai e dar-se-vos-á.
Emmanuel
Do Livro Cartas do Coração, psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Nenhum comentário:
Postar um comentário