Perguntai à flor vivente,
De pétalas multicores,
Que com mágicos olores
Perfumam vosso ambiente,
O que fazem cá no mundo,
Tão viçosas, perfumadas,
Pelas sendas desoladas
Deste abismo tão profundo.
Como sorrisos dos Céus,
Essas flores perfumosas
Responderiam formosas:
– “Nós marchamos para Deus!”
A ave que poetiza
Com seus cânticos maviosos
Vossos campos dadivosos
Em beleza que harmoniza,
Se perguntásseis também,
Ela vos retrucaria:
- “Caminhamos na alegria,
Para a Luz e para o Bem.”
Tudo pois, em ascensão,
Marcha ao progresso incessante,
A alvorada rutilante
Da sublime perfeição.
Segui pois, irmãos terrenos,
Nessas trilhas luminosas,
Caminhai sempre serenos,
Entre lírios, entre rosas;
Entre os lírios da Bondade,
Entre as rosas da Ternura,
Espargindo a caridade,
Consolando a desventura.
Só assim caminharemos
Nessa eterna evolução,
E no Bem conquistaremos
A suprema perfeição.
De pétalas multicores,
Que com mágicos olores
Perfumam vosso ambiente,
O que fazem cá no mundo,
Tão viçosas, perfumadas,
Pelas sendas desoladas
Deste abismo tão profundo.
Como sorrisos dos Céus,
Essas flores perfumosas
Responderiam formosas:
– “Nós marchamos para Deus!”
A ave que poetiza
Com seus cânticos maviosos
Vossos campos dadivosos
Em beleza que harmoniza,
Se perguntásseis também,
Ela vos retrucaria:
- “Caminhamos na alegria,
Para a Luz e para o Bem.”
Tudo pois, em ascensão,
Marcha ao progresso incessante,
A alvorada rutilante
Da sublime perfeição.
Segui pois, irmãos terrenos,
Nessas trilhas luminosas,
Caminhai sempre serenos,
Entre lírios, entre rosas;
Entre os lírios da Bondade,
Entre as rosas da Ternura,
Espargindo a caridade,
Consolando a desventura.
Só assim caminharemos
Nessa eterna evolução,
E no Bem conquistaremos
A suprema perfeição.
Casimiro
Cunha
Do livro Parnaso de Além Túmulo,
psicografia de Francisco Cândido Xavier
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