Não Digas
Somente
Não digas somente que Jesus é o Senhor.
Aprendamos a obedecer-lhe na conjugação do verbo servir.
Não proclames apenas que o Senhor é o nosso Mestre.
Enverguemos por dentro a túnica do discípulo fiel, a fim de segui-lo com humildade.
Não te limites a pregar que o Mestre é o nosso Salvador.
Procuremos retribuir, de alguma sorte, o sacrifício com que nos redimiu, transformando a nossa vida em fraternidade e abnegação.
Não digas somente que o Evangelho é o sol do caminho.
Busquemos orientar os próprios passos à sua claridade santificante, para que não venhamos a descer novamente ao fundo precipício de nossos erros.
Não te circunscrevas a ensinar.
Façamos o melhor, ao nosso alcance.
Não te reduzas a simples veículo das águas vivas da verdade.
Sejamos o reservatório de compreensão e de amor, aptos a estender os dons do Divino Amigo onde estivermos.
Não afirmes apenas que a bondade deve reger a vida.
Sejamos bons, no círculo de experiência a que o presente nos convocou.
Não basta que a lâmpada esteja limpa e bem provida, nem basta que a reserva de combustível seja farta...
É indispensável fazer luz e seguir para a frente, ajudando aos outros no serviço a nós mesmos.
Jesus não se restringiu aos primores interpretativos da Boa Nova, nem se confinou à excelência verbalista da Lei.
Estendeu a própria alma ao encontro da necessidade humana e fez brilhar a misericórdia divina.
Não nos detenhamos nas belas palavras.
Façamos da vida o livro áureo do trabalho cristão.
Doemos nossos próprios recursos à exaltação do bem de todos, sob a inspiração do Mestre que procuramos.
Somente assim será possível erguer o facho vivo de nossa fé, acima do velador de nossas próprias conveniências, atendendo aos padrões do Cristo, na conquista de nossa própria felicidade.
Aprendamos a obedecer-lhe na conjugação do verbo servir.
Não proclames apenas que o Senhor é o nosso Mestre.
Enverguemos por dentro a túnica do discípulo fiel, a fim de segui-lo com humildade.
Não te limites a pregar que o Mestre é o nosso Salvador.
Procuremos retribuir, de alguma sorte, o sacrifício com que nos redimiu, transformando a nossa vida em fraternidade e abnegação.
Não digas somente que o Evangelho é o sol do caminho.
Busquemos orientar os próprios passos à sua claridade santificante, para que não venhamos a descer novamente ao fundo precipício de nossos erros.
Não te circunscrevas a ensinar.
Façamos o melhor, ao nosso alcance.
Não te reduzas a simples veículo das águas vivas da verdade.
Sejamos o reservatório de compreensão e de amor, aptos a estender os dons do Divino Amigo onde estivermos.
Não afirmes apenas que a bondade deve reger a vida.
Sejamos bons, no círculo de experiência a que o presente nos convocou.
Não basta que a lâmpada esteja limpa e bem provida, nem basta que a reserva de combustível seja farta...
É indispensável fazer luz e seguir para a frente, ajudando aos outros no serviço a nós mesmos.
Jesus não se restringiu aos primores interpretativos da Boa Nova, nem se confinou à excelência verbalista da Lei.
Estendeu a própria alma ao encontro da necessidade humana e fez brilhar a misericórdia divina.
Não nos detenhamos nas belas palavras.
Façamos da vida o livro áureo do trabalho cristão.
Doemos nossos próprios recursos à exaltação do bem de todos, sob a inspiração do Mestre que procuramos.
Somente assim será possível erguer o facho vivo de nossa fé, acima do velador de nossas próprias conveniências, atendendo aos padrões do Cristo, na conquista de nossa própria felicidade.
Emmanuel
Do livro: Correio Fraterno, Médium:
Francisco Cândido Xavier
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